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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

AS ENCARNAÇÕES DE JOANNA DE ÂNGELIS

AS ENCARNAÇÕES DE JOANNA DE ÂNGELIS.
AS ENCARNAÇÕES DE JOANNA DE ÂNGELIS.  
JOANNA DE ÂNGELIS.
AS ENCARNAÇÕES DE JOANNA DE ÂNGELIS.
O Espírito Joanna de Ângelis,
Através da Mediunidade
de
Divaldo Pereira Franco
  tem escrito livros ricos de ensinamentos, verdadeiros tratados de saúde mental, com uma terapia baseada no Evangelho de Jesus e na Codificação Kardequiana. Vale a pena lembrar que são de sua autoria as mensagens contidas em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", Capítulo IX, item 7: "A Paciência.", Havre-1862; e Capítulo XVIII, itens 13 a 15: "Dar-se-á àquele que tem.", Bordeaux-1862, ambas recebidas de "Um Espírito Amigo".
Joanna de Ângelis, em uma de suas encarnações, foi Joana de Cuza, uma das piedosas mulheres do Evangelho. Era esposa de Cuza, procurador de Herodes, o Tetrarca - governador de uma tetrarquia, ou seja, uma das partes de um estado ou província dividida em quatro governos. Joana foi curada por Jesus (Lucas VIII, 2 e 3), com Maria Madalena, Suzana e muitas outras mulheres, às quais lhes prestava assistência com os seus bens. Em Lucas 24:10, é mencionada entre as mulheres que, na manhã de Páscoa, tendo ido ao sepulcro de Jesus, o encontraram vazio.
Em Roma, no dia de 27 de agosto do ano 68, foi sacrificada numa fogueira no Coliseu, por não renunciar à fé em Jesus. Desencarnou perdoando seus carrascos.
Em outra de suas encarnações, dessa vez bem menos distante de nossos dias, nasceu no México, em San Miguel Neplanta, no ano de 1651. Foi Juana de Asbajey Ramirez de Santillana, filha de D. Manuel Asbaje, espanhol, e de Isabel Ramirez de Santillana, indígena.
Foi uma criança precoce. Começou a fazer versos aos cinco anos. Aos doze, aprendeu latim em vinte aulas; e português, aprendeu sozinha. Falava a língua indígena "nauatle", dos "nauas", geralmente chamados de astecas. Na Corte, o vice-rei de Espanha, o Marquês de Mancera, querendo fazer brilhar ainda mais sua Corte, tal como na tradição européia, convidou a menina - prodígio de treze anos - para dama de companhia de sua mulher.
Encantou a todos com sua beleza, inteligência e graciosidades. Seus poemas de amor são até hoje citados, e suas peças, representadas em programas de rádio e televisão.
Mas sua sede de saber era maior que a ilusão de prosseguir brilhando na Corte. Aos dezesseis anos, ingressou para o Convento das Carmelitas Descalças e depois foi para a Ordem de São Gerônimo da Conceição, tomando o nome de Soror Juana Inês de la Cruz, ficando conhecida, pelos seus hábitos de estudo, como "Monja da Biblioteca".
Em 1690, dizia da necessidade do conhecimento geral para melhor entendimento e serviço a Deus, defendendo o direito da mulher de se dedicar às atividades intelectuais. Esse ponto de vista, consubstanciado em um documento, é considerado a "carta magna" da liberdade intelectual da mulher americana.
Mulher de letras e ciências, foi a porta-voz das escravizadas do seu tempo. É citada num artigo da revista "Seleções do Reader's Digest", edição de julho de 1972: "Soror Juana Inês de la Cruz: A Primeira Feminista do Novo Mundo."
Dizia que é pela compreensão que o homem é superior aos animais.
Trabalhando na cozinha do Convento, descobre muitos segredos naturais e, curiosamente, conclui que, se Aristóteles tivesse cozinhado, muito mais teria escrito.
Como se vê, trata-se de um vulto muito importante para o México e para a Humanidade. Tanto assim, que a cédula de mil pesos tem a sua efígie.
Em 1695, houve uma epidemia de peste na região. Juana, socorrendo os doentes, desencarna em decorrência da mesma peste aos 44 anos.
Na Bahia, foi Soror Joana Angélica, religiosa da Ordem das Reformadas de Nossa Senhora da Conceição e Heroína da Independência do Brasil. Joana Angélica nasceu em Salvador-BA, em 11 de dezembro de 1761.
Entrou para o noviciado no Convento de Nossa Senhora da Lapa em 1782, pronunciando os votos um ano depois.
Entre 1798 e 1801, exerceu diversos cargos burocráticos na comunidade, assumindo as funções de vigária. Conduzida ao posto de conselheira em 1809, retornou ao vicariato em 1811. Eleita abadessa em 1814, esteve à frente do Convento até 1817, sendo reeleita três anos depois.
Como registro histórico de conhecimento geral, sabe-se que, em 07 de setembro de 1822, no Ipiranga-SP, D. Pedro I proclamou a Independência do Brasil, separando-o de Portugal. Porém, na Bahia, as tropas portuguesas comandadas pelo Brigadeiro Inácio Luis Madeira de Malo (1775-1833), resistiram tenazmente às forças aliadas a D. Pedro I. Somente em 02 de julho de 1823 Madeira de Malo abandonou a Bahia, embarcando para Portugal com suas tropa.
As tropas brasileiras eram comandadas pelo militar francês Pierre Labatut (1768-1849) e pelo tenente Luís Alves de Lima e Silva, futuro Duque de Caxias. Vale lembrar que Maria Quitéria de Jesus Medeiros, a primeira mulher-soldado, sagra-se heroína, sendo condecorada por D. Pedro I.
Durante as lutas pela Independência, os soldados portugueses invadiram o Convento de Nossa Senhora da Lapa em 19 de fevereiro de 1823. Soror Joana Angélica sai à porta do Convento, intimando-os, com a cruz alçada, a não profanarem o abrigo de suas protegidas. Resistiu valentemente, sendo atacada a golpes de baioneta.
Com o seu martírio, deu tempo às internas de escaparem, refugiando-se no Convento da Soledade. Soror Joana Angélica recebeu socorros, porém vivendo por poucas horas e desencarnando no dia seguinte.
Tombando numa luta pelos ideais de liberdade, Soror Joana Angélica tornou-se Mártir da Independência do Brasil.
Como Joanna de Ângelis, prossegue no mundo espiritual como verdadeira Amiga e Benfeitora - como um Espírito Amigo -, salientando sempre as mensagens do Evangelho Segundo o Espiritismo e orientando as criaturas através dos séculos, em diversas existências, para Jesus e para o Bem.
 
  Nos tempos de Jesus, Joana era esposa de Cusa, um procurador romano da cidade de Cafarnaum. A fé de Joana era contrária às crenças do seu marido e isto trouxe imensos sofrimentos àquela dama da sociedade romana que tornou-se mãe, ficou viúva e, com o passar do tempo, viu suas atribuições aumentadas. Dedicou-se a atividades de ama-seca e aos trabalhos domésticos para garantir o alimento do seu próprio filho.
Já idosa, foi levada ao Coliseu, juntamente com seu filho, para negar sua fé em Jesus.
  Como não renunciou seu amor no Cristo, foi morta e queimada numa fogueira junto com seu filho, dizendo: “Jesus era puro e não desdenhou o sacrifício. Saibamos sofrer na hora dolorosa, porque, acima de todas as felicidades transitórias do mundo, é preciso ser fiel a Deus!”
Joanna de Cusa morreu acreditando que o Mestre havia iluminado a sua vida, acenando-lhe esperanças de um amanhã feliz.
Clara de Assis.
  Ainda não há confirmação mas, acredita-se que Joanna de Ângelis viveu como Clara, fundadora da Ordem das Clarissas. Como não há uma revelação da própria Joanna ou da Espiritualidade sobre o assunto, nada se pode assegurar sobre a relação entre Joanna de Ângelis e Clara de Assis.
Sobre a discípula de Francisco de Assis, sabe-se que era bela e rica mas destacou-se desde cedo pela caridade e respeito com os quais tratava os menos favorecidos. Aos 18 anos Clara fugiu de casa para viver conforme o santo evangelho, atendendo aos votos de pobreza, obediência e castidade.
Os útimos anos de vida da Irmã Clara foram angustiantes em função de uma grave doença. Em seu leito de morte Clara consolou suas irmãs espirituais, abençoou a todos e disse para si mesma: “Caminha, pois tens um bom guia. Ó Senhor eu vos agradeço e bendigo pela graça que vós concedestes-me de poder viver”.

Juana Inés de La Cruz:
Em 1651 Joanna de Ângelis renasceu como Juana de Asbaje Y Ramirez de Santillana no México. Aprendeu a ler e escrever aos três anos de idade. Aos seis dominava o idioma local com perfeição, assim como o nahuatl, uma língua indígena. Com 12 anos começou a falar latim e aprendeu o português sozinha.
Diante de tantos prodígios a menina foi convidada para fazer parte da corte mexicana. Mas a garota queria aprofundar os estudos sobre os desígnios de Deus. Foi então indicada para a ordem de São Jerônimo da Conceição onde tomou o nome de Sóror Juana Inés de La Cruz.
A “Monja da Biblioteca”, como ficou conhecida Sóror Juana teve seus escritos popularizados pelo mundo todo. Foi considerada como a primeira feminista por ter defendido o direito da mulher de ser inteligente, capaz de lecionar e pregar livremente.
Em 1695 houve uma epidemia de peste na região. Juana socorreu as suas irmãs religiosas e grande parte da população durante dias e noites. Aos poucos as pessoas assistidas por Sóror Juana foram morrendo e quando não restava mais ninguém para cuidar ela, abatida e doente, morreu aos 44 anos de idade.
Joana Angélica de Jesus:
Joana Angélica nasceu em 1761 na cidade de Salvador na Bahia. Aos 20 anos ingressou no noviciado do Convento de Nossa Senhora da Conceição da Lapa como franciscana, adotando o nome de Sóror Joana Angélica de Jesus.
Em fevereiro de 1822 soldados e marinheiros portugueses se embriagavam e cometiam todo tipo de excessos pelas ruas próximas ao Convento. Pressentindo a possível profanação da castidade das internas, Joana Angélica ordenou a fuga das monjas. Num gesto heróico a abadessa abriu o segundo portão do Convento, colocou-se à frente de braços abertos, como obstáculo contra a entrada dos soldados.
Atingida no coração por golpes de baioneta, Joana Angélica ainda agonizou por uma hora na entrada do Convento até morrer.  Tornou-se a primeira mártir da luta pela Independência da Bahia, alcançada somente em 2 de julho de 1823. Após desencarnar em Salvador, Joanna de Ângelis foi convidada por espíritos superiores a fazer parte da equipe de trabalho do mundo espiritual.

 
 
A Veneranda Joanna de Ângelis.
Joanna de Ângelis é um Espírito que se fez Amar por todos Aqueles que Tiveram a Felicidade de Conhecê-la,
Através das suas Obras, ou foram Beneficiados pela sua Assistência.
Pseudônimo da Abadessa Joanna Angélica de Jesus, a Inesquecível Mártir da Independência da Bahia e do Brasil Prossegue,
no Mundo Espiritual, como Verdadeira Amiga e Benfeitora, Orientando as Criaturas para Jesus e para o Bem.
Este Trabalho Narra diferentes Períodos do seu Processo de Crescimento e Evolução através dos Séculos,
Representando a Gratidão dos seus Autores e Beneficiários pelo muito que dela têm Recebido em Diversas Existências.
AS ENCARNAÇÕES DE JOANNA DE ÂNGELIS.
 
Divaldo P. Franco
Fala Sobre a Reencarnação
de
Joanna de Ângelis
e de
Emmanuel 
 e
Outros Temas
 


BIOGRAFIAS/TEXTOS.

POSTADO POR: IVANETE BOMFIM


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JESUS E A CANÇÃO DE NATAL com Divaldo P. Franco.

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